terça-feira, 4 de outubro de 2011

Outubro Rosa

MPF no Rio Grande do Sul adere ao Outubro Rosa 


No mundo inteiro, pessoas e instituições promovem a conscientização sobre o câncer de mama Símbolo internacional da luta contra o câncer de mama ornamenta a fachada da PRR4

A incidência e a gravidade do câncer de mama têm despertado em todo o mundo iniciativas de médicos, gestores governamentais, organizações não governamentais e cidadãos para combater a doença. Para dar visibilidade à luta, concentram-se no mês de outubro ações que ganham as ruas e os meios de comunicação. É o Outubro Rosa, período de conscientização sobre os fatores de risco, as características, as formas de prevenção e os meios de cura e manejo da doença, que atinge de forma mais frequente as mulheres, mas também os homens.

O Brasil entrou na história há alguns anos e a adesão é crescente. As atividades se estendem por várias cidades do país, com destaque para a iluminação de prédios e monumentos na cor rosa. Este ano, estão previstos o Cristo Redentor e o Santuário Nossa Senhora da Penha, no Rio, e o Palácio do Congresso Nacional, em Brasília. Símbolo da adesão do MPF ao Outubro Rosa Este ano, o rosa chega aos prédios da Procuradoria Geral da República e de várias outras unidades do Ministério Público Federal no país. Outra iniciativa é a inclusão do Outubro Rosa no site da Turminha do MPF, página do MPF voltada ao público jovem.

Rio Grande do Sul - A Procuradoria Regional da República da 4ª Região ostenta desde ontem um laço de poliéster rosa com 30 metros de altura por 1,5 metro de largura. O laço é o símbolo mundial da luta contra o câncer de mama. Além dele, um display exposto na fachada do prédio busca chamar a atenção do público para a gravidade da doença e a importância do diagnóstico precoce por meio da mamografia.

Vale lembrar que a lei 11.664/2008 garante às mulheres com mais de 40 anos o direito de fazer o exame de graça todos os anos.

O Estado ocupa o segundo lugar no ranking da incidência de câncer de mama no país, perdendo apenas para o Rio de Janeiro. Em 2010, a doença atingiu cerca de 81 gaúchas a cada 100 mil; entre as porto-alegrenses, o número sobe para 127 a cada 100 mil. Os dados foram publicados pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca).

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